Com certeza, você que tem um ritmo de exercícios regular já fez ou já se questionou sobre fazê-lo em jejum.
Há opiniões divididas sobre o assunto, há quem diga, faça e obtenha resultados fazendo-o, mas há outros que são contrários a essa prática.
Há dois motivos para uma pessoa optar por fazer o exercício em jejum: com o intuito de elevar a queima de gordura ou porque treina cedo e não gosta de tomar café da manhã assim que acorda.
Durante o jejum, há disponibilidade de gordura para queima e fornecimento de energia, porém, este processo é limitado. A partir de determinado momento o organismo começa a utilizar massa muscular para fornecer energia para a atividade o que varia com a modalidade, intensidade e tempo da atividade.
O corpo tem uma reserva natural de glicose justamente para momentos de jejum prolongado, chamado de glicogênio. Este é utilizado para fornecer principalmente substrato para o cérebro continuar trabalhando enquanto não recebe fontes alimentares para essa transformação da glicose. O único problema é que quando você faz o exercício em jejum, após acordar principalmente, você já está em uso deste glicogênio, uma vez que teoricamente você não acorda a noite para se alimentar.
Uma vez ou outra, ou algumas pessoas já muito acostumadas conseguem treinar sem maiores problemas em jejum, mas as controvérsias são exatamente essas: até que ponto fazer isso otimiza minha queima de gordura? Difícil saber, uma vez que ainda não há um "batida de martelo", mas o principal é analisar os sintomas: falta de ar, cansaço, tontura, náusea, são sintomas de que a "energia está acabando". Dificilmente uma pessoa chega a desmaiar por isso, mas se insistir corre sim, risco de acontecer.
O que fazer para evitar?
- Tomar café da manhã, dividindo-o em duas etapas, (uns 20 minutos no mínimo) antes de treinar e após a atividade;
- Se fizer exercícios noturnos ou no final da tarde fazer um lanche também de 20 a 30 min antes;
- Nestas refeições (pré treino) é interessante a presença de alguma fonte de carboidrato complexo, assim a glicemia ficará controlada durante a atividade;
- Após o exercício: realizar refeição/lanche constituído de uma fonte de carboidrato, de preferência de alto índice glicêmico + uma fonte proteica;
E claro, não esqueçam da HIDRATAÇÃO!!
Quer saber mais informações? Mande uma mensagem!
E lembrem-se, mantenham o foco!!
Ana Letícia Vieira
(12) 3305-0522
Snap: nutrianacvieira
IG: @nutrianacvieira
Há dois motivos para uma pessoa optar por fazer o exercício em jejum: com o intuito de elevar a queima de gordura ou porque treina cedo e não gosta de tomar café da manhã assim que acorda.
Durante o jejum, há disponibilidade de gordura para queima e fornecimento de energia, porém, este processo é limitado. A partir de determinado momento o organismo começa a utilizar massa muscular para fornecer energia para a atividade o que varia com a modalidade, intensidade e tempo da atividade.
O corpo tem uma reserva natural de glicose justamente para momentos de jejum prolongado, chamado de glicogênio. Este é utilizado para fornecer principalmente substrato para o cérebro continuar trabalhando enquanto não recebe fontes alimentares para essa transformação da glicose. O único problema é que quando você faz o exercício em jejum, após acordar principalmente, você já está em uso deste glicogênio, uma vez que teoricamente você não acorda a noite para se alimentar.
Uma vez ou outra, ou algumas pessoas já muito acostumadas conseguem treinar sem maiores problemas em jejum, mas as controvérsias são exatamente essas: até que ponto fazer isso otimiza minha queima de gordura? Difícil saber, uma vez que ainda não há um "batida de martelo", mas o principal é analisar os sintomas: falta de ar, cansaço, tontura, náusea, são sintomas de que a "energia está acabando". Dificilmente uma pessoa chega a desmaiar por isso, mas se insistir corre sim, risco de acontecer.
O que fazer para evitar?
- Tomar café da manhã, dividindo-o em duas etapas, (uns 20 minutos no mínimo) antes de treinar e após a atividade;
- Se fizer exercícios noturnos ou no final da tarde fazer um lanche também de 20 a 30 min antes;
- Nestas refeições (pré treino) é interessante a presença de alguma fonte de carboidrato complexo, assim a glicemia ficará controlada durante a atividade;
- Após o exercício: realizar refeição/lanche constituído de uma fonte de carboidrato, de preferência de alto índice glicêmico + uma fonte proteica;
E claro, não esqueçam da HIDRATAÇÃO!!
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Ana Letícia Vieira
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